De acordo com um estudo realizado pela Wilkes University, nos Estados Unidos, a prática sexual durante o período de isolamento social pode ser um fator benéfico para a saúde dos casais. A pesquisa aponta que a vida sexual ativa aumenta os níveis de IgA, um anticorpo responsável pela proteção do organismo em casos de infecções, gripes e resfriados.
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Ao promover a liberação de endorfina e serotonina, a atividade sexual é capaz de aliviar o estresse, a tensão e a ansiedade gerada durante a quarentena. Além disso, esses hormônios estão diretamente ligados à sensação de prazer, satisfação e felicidade, fatores que contribuem para a melhora física e também emocional.
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É válido ressaltar que não há nenhuma comprovação científica da eficácia do sexo no tratamento do novo coronavírus, e ainda mais importante frisar que, apesar de não haver evidências de contágio da doença por meio das relações sexuais, a prática sexual só é recomendada para os parceiros fixos que morem juntos ou que estão passando por esse período no mesmo ambiente!
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Para os solteiros ou para aqueles que estão separados de seus parceiros devido à pandemia, recomenda-se a masturbação, sem excessos, que pode ser uma ótima maneira de encontrar o prazer sexual e explorar seu próprio corpo, ou ainda a prática de sexting, através de mensagens, nudes e videochamadas picantes!
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Referência: www.correiobraziliense.com.br
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Praticar atividade física é a chave para tratar a Disfunção Erétil, e uma pesquisa recente publicada na revista científica The Journal of Sexual Medicine oferece uma perspectiva surpreendente sobre essa abordagem.