Praticar atividade física é a chave para tratar a Disfunção Erétil, e uma pesquisa recente publicada na revista científica The Journal of Sexual Medicine oferece uma perspectiva surpreendente sobre essa abordagem. Para aqueles que buscam alternativas gratuitas e eficazes aos medicamentos tradicionais, este estudo revela como apenas 30 minutos de atividade física, três vezes por semana, podem proporcionar resultados comparáveis aos obtidos com o medicações. Vamos explorar os detalhes dessa pesquisa e entender como a atividade física pode ser uma solução notável para a disfunção erétil, impactando positivamente a qualidade de vida e a saúde sexual.

A disfunção erétil que é uma preocupação comum entre muitos homens e, para aqueles que desejam uma alternativa gratuita e eficaz aos medicamentos tradicionais, uma nova pesquisa publicada na revista científica The Journal of Sexual Medicine sugere uma solução surpreendente. 

O estudo demonstrou que praticar atividade física é a chave para tratar a Disfunção Erétil, com apenas 30 minutos, três vezes por semana, pode oferecer resultados comparáveis aos obtidos com medicamentos populares. 

Embora a recomendação padrão da Organização Mundial de Saúde (OMS) seja de 150 minutos de exercícios semanais para uma vida saudável, este estudo revela que menos pode ser mais quando se trata de melhorar a função erétil. 

Atividade fisica pode melhorar a Disfunção Erétil

A pesquisa foi publicada na revista científica The Journal of Sexual Medicine e tem chamado a atenção de médicos e pacientes. Segundo Larry E. Miller, pesquisador da Miller Scientific e coautor do estudo,

“Este estudo fornece aos médicos e pacientes a prova necessária para recomendar definitivamente a atividade aeróbica como parte do tratamento da disfunção erétil.”

A pesquisa baseou-se em 11 ensaios clínicos randomizados e controlados que incluíram mais de 1,1 mil homens com diferentes características físicas e estados de saúde. Para avaliar a eficácia dos tratamentos, os cientistas utilizaram pontos de referência. 

Os resultados revelaram que práticar atividade física é a chave para tratar a disfunção erétil em 2 a 5 pontos, com um efeito ainda mais notável em casos graves.

Em comparação, o uso de medicamentos i-PDE5 proporciona uma melhora de 4 a 8 pontos, enquanto a reposição de testosterona oferece um ganho de 2 pontos. Esses achados destacam a eficácia dos exercícios aeróbicos como uma terapia não farmacológica de baixo risco para homens com dificuldades de ereção.

A importância da atividade física na saúde sexual

A disfunção erétil é definida como a incapacidade de obter ou manter uma ereção durante a relação sexual, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia. Essa condição não só afeta a vida sexual, mas também pode levar a problemas psicológicos e diminuição da qualidade de vida. 

Além disso, a disfunção erétil pode ser um sinal de alerta para problemas subjacentes, como colesterol elevado, pressão arterial não diagnosticada ou doença cardiovascular.

Orientação profissional é fundamental

No Brasil, estima-se que 25 milhões de homens enfrentam a disfunção erétil, tornando-a a disfunção sexual mais comum entre os homens. Embora seja mais prevalente em homens mais velhos devido a alterações relacionadas à idade, como a diminuição natural dos níveis de testosterona, a condição também afeta homens mais jovens, com causas frequentemente ligadas a fatores psicológicos, como ansiedade de desempenho e estresse elevado.

Enquanto a prática regular de atividades físicas é uma abordagem eficaz e segura para o tratamento da disfunção erétil, a escolha entre essa alternativa e o uso de medicamentos deve ser feita com a orientação de um profissional de saúde. 

Cada paciente é único, e a decisão deve ser baseada no contexto individual e nas necessidades de saúde. No entanto, a consulta com um sexólogo é fundamental para determinar a melhor abordagem para cada caso. 

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De um modo geral, o desejo sexual ocorre na maioria das vezes em resposta ao início da atividade sexual, algum estímulo/contato mais próximo com a parceria, ou estímulos anteriores relacionados a sensação de bem-estar, admiração, conforto, etc. Esse desejo é conhecido como desejo responsivo. 

Entender o conceito e o funcionamento do desejo sexual responsivo é importante quando se trata de intimidade entre a parceria, principalmente, quando falamos de relacionamentos a longo prazo. 

Por que às vezes não tenho o mesmo desejo que minha parceria?

Tem momentos que uma das parcerias opte por não se envolver na atividade sexual por não se perceber com desejo naquele momento.

Embora esse sentimento seja normal e ninguém deve se sentir cobrado ou pressionado a fazer sexo se não quiser, pode haver circunstâncias em que a interação com a outra pessoa desperte o desejo e excitação.

Diante de uma situação de neutralidade (sem percepção de desejo) em que ocorre uma interação legal com a parceria, um momento descontraído, um beijo de língua despretensioso e gostoso, uma cena de filme, a lembrança de uma relação gostosa anterior, o desejo pode aparecer como resposta. 

É importante notar que o desejo sexual é uma experiência ampla, complexa e subjetiva que pode mudar com o tempo. Diferentes momentos e fases da vida possivelmente afetarão o nível de desejo sexual e a interação com o sexo e a sexualidade. Isso geralmente não é motivo de preocupação.

Além disso, o desejo sexual é multifatorial e pode ser afetado por medicamentos, alterações hormonais, algum problema de saúde, estresse, ansiedade, contexto relacional, contexto profissional, crenças e tabus relacionados ao ato sexual. 

O desejo sexual deve ser sempre espontâneo?

Considerando todos esses aspectos, seria irrealista acreditar que o desejo sexual deva ser sempre espontâneo ou que o desejo responsivo sempre surtirá efeito quando o casal tentar se envolver sexualmente.

No entanto, é útil que o casal entenda esses aspectos e, juntos, descubram caminhos possíveis para alimentar o desejo e a intimidade. 

Te relações sexuais prazerosas é uma ótima forma de alimentar e manter o desejo responsivo.

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Isso porque o espectro da sexualidade conta com pilares indispensáveis para uma vida saudável e feliz, que ultrapassam o simples ato sexual, ou seja, são importantes para a nossa rotina como um todo.

Portanto, falar da sexualidade humana é trazer à tona a nossa saúde, nossas expectativas, responsabilidades, apreensões e comportamentos, no geral. 

Algo que nos leva a pensar sobre nossa performance pessoal e até sobre nós mesmos, certo?

É por esse motivo que buscar aprender sobre o assunto é tão importante, tanto para questões preventivas, quanto para uma qualidade de vida maior. E sabe quem pode nos ajudar a desenvolver e aprofundar esses conhecimentos?

O sexólogo e/ou terapeuta sexual! Afinal, são profissionais direcionados e especializados no espectro da sexualidade e que têm total capacidade de orientar e apoiar pessoas que enfrentam alguma dificuldade ou problema nessa área.

Se você pensa sobre esse atendimento ou tem dúvidas sobre como ele funcionaria para você, leia o artigo até o final! 

Aqui, vamos pontuar os principais atributos desses profissionais, além de refletir sobre o atendimento online qualificado!

Qual a função de um sexólogo?

Para compreender a função de um sexólogo, é preciso, antes de tudo, entender o que é a sexologia e de que forma ela atua na vida das pessoas que a procuram.

O termo “Sexologia” significa, diretamente, a ciência relacionada ao espectro sexual, isto é, a sexualidade na sua forma mais ampla e todas as características que caminham junto dela: psíquicas, históricas, contextuais, culturais e fisiológicas.

Um profissional sexólogo seria, então, o responsável por atuar perante essa ciência.

Sua formação pode ser baseada na psicologia, medicina ou até na fisioterapia, tendo seu campo de atuação diversificado, de acordo com cada área.

No entanto, seja qual for a especialidade estabelecida, o objetivo segue o mesmo: atender, diagnosticar e apoiar pessoas que encontram alguma dificuldade, insegurança ou bloqueio dentro da sua própria sexualidade.

É importante destacar aqui que nem sempre isto está relacionado diretamente ao ato sexual ou à vida sexual de um casal, por exemplo.

Ao contrário do que se imagina, a sexualidade expande-se em campos muito maiores do que isso. Ela toca em pontos mais internos também, lugares nem sempre explorados pelas pessoas.

Há quem procure um sexólogo em busca de ajuda para entender suas limitações sexuais, sua identidade de gênero, seus problemas passados (traumas) e muito mais.

Então, nesta lista de pautas para a terapia sexual, por exemplo, o sexo é apenas mais um item entre vários pontos psicológicos indispensáveis.

Pensando no profissional, saiba que o sexólogo pode atuar de diversas formas, seja com sessões individuais ou de casal, prezando sempre pelas prioridades dos pacientes.

Além disso, a modalidade de sessões também é muito flexível, contando tanto com a presencial, quanto com a online.

Ambas atendem às necessidades da mesma forma, mas a segunda conta com benefícios específicos que podem fazer toda a diferença na hora do seu atendimento.

E é por esse motivo que muitas pessoas se questionam: quando procurar um sexólogo online? Seria essa a modalidade ideal para o meu caso?

De fato, as respostas para essas perguntas são pessoais, mas aqui nós vamos te ajudar a chegar em uma conclusão satisfatória a partir das suas necessidades e expectativas.

Quando devo procurar um sexólogo online?

Decidir ir em busca de um sexólogo online é dar um passo a mais em direção ao seu bem estar e a uma vida mais equilibrada.

Optar, especificamente, por essa modalidade pode ser uma insegurança para algumas pessoas, mas nós estamos aqui para te afirmar que as consultas online podem ser extremamente proveitosas!

Esse atendimento funciona como um trabalho em conjunto e conta com vantagens incríveis relacionadas a economia de tempo, espaço e até dinheiro.

Tudo isso é válido, quando o assunto é a nossa saúde mental, sexual e física, não é verdade?

Nem sempre nos lembramos disso, mas manter a sexualidade em dia, ou seja, saudável é de extrema importância para viver bem e até mais satisfeito consigo mesmo.

Isso porque ela abraça questões como a nossa autoestima, o funcionamento do nosso corpo e, também, o gerenciamento das nossas expectativas e frustrações.

E esses são aspectos não-exclusivos do sexo, mas sim de uma vida normal com desejos, ânsias e as emoções que nos tornam tão humanos.

Agora, para saber se você deve ou não procurar um sexólogo online, elaboramos uma lista de possíveis motivações e/ou dificuldades para que você possa analisar e verificar se fazem parte da sua vida:

Falta ou ausência de interesse sexual

Essa é uma queixa recorrente de casais que estão em uma relação há mais anos, por exemplo, e sentem que sua conexão sexual foi se perdendo através do tempo.

Muitos deles narram o sentimento de vazio ou distanciamento dos parceiros, como se o desejo fosse se apagando conforme a monotonia e a rotina ganhassem espaço.

No entanto, se engana quem pensa que somente casais mais antigos passam por isso! Há quem tenha recém começado a relação e, simplesmente, não consiga entrar em sintonia na hora H, também.

Ou ainda, há quem nem está em uma relação e não consegue sentir desejo sexual ou atração de forma alguma e é aí que entra a investigação do sexólogo!

Excesso de libido

Assim como há os problemas com a falta, muitas pessoas também podem encontrar conflito com os excessos.

E a libido não fica de fora desses casos! Portanto, quando alguém do casal sente um desejo insaciável ou, até mesmo, uma pessoa solteira sente que está sempre à procura de sexo acima de qualquer coisa, pode ser um sinal de alerta.

Nessas horas, o terapeuta sexual ou sexólogo irá analisar o padrão de comportamento e a emocionalidade dessa pessoa, conseguindo chegar a um diagnóstico personalizado e ideal para ela.

Vícios em estímulos visuais (pornografia)

O vício em pornografia nem sempre é tão percebido pelas pessoas solteiras, afinal muitas delas utilizam disso como uma forma de estímulo constante em suas vidas sexuais.

No entanto, quando se trata de casais, muitos percebem que o excesso desse consumo pode prejudicar o relacionamento, seja por criar falsas expectativas, mudar comportamentos ou, simplesmente, diminuir a libido com o parceiro.

Essas são reclamações que, geralmente, surgem de um dos lados da relação, fazendo com que o sexólogo tenha que propor um reequilíbrio e uma reconexão entre o casal.

Insegurança com a primeira relação sexual

Como se é esperado, o sexo é motivo para a insegurança de inúmeras pessoas, mas especialmente aquelas que nunca o praticaram.

Muitas delas sentem medo e costumam ter dúvidas sobre as dores na relação, sensações, a duração, orgasmo, entre muitos outros pontos.

Essa é uma situação que atinge diretamente a autoestima, mas também a performance dessas pessoas na hora do sexo e, por esse motivo, o sexólogo pode ser um grande parceiro para orientar e acalmar as possíveis angústias.

Isso porque ele é o profissional adequado e realmente preparado para lidar com essas sensações, afinal saberá aliviar as tensões e prestará a educação sexual ideal para essas pessoas.

Disfunções sexuais

Além dos problemas emocionais, há quem encontre questões psicológicas que podem atrapalhar o funcionamento pleno da sua sexualidade, sofrendo com disfunções sexuais masculina ou disfunções feminina.

Entre elas estão: ejaculação precoce, ejaculação retardada, disfunção erétil, vaginismo e dificuldades com orgasmos, por exemplo. 

Problemas esses que podem ser extremamente agravados por conta dos nossos sentimentos e estresses diários, algo que o terapeuta sexual ajudará a superar através das sessões também!

Medo, insegurança e baixa autoestima

Esse é um dos maiores bloqueios quando o assunto é sexualidade.

Sejam pessoas casadas ou solteiras, o medo da própria performance, a insegurança com o corpo e a baixa autoestima podem ser grandes inimigos para quem busca se sentir confortável na hora do sexo ou, até mesmo, da masturbação.

É preciso que essas pessoas se reconectem consigo mesmas, nesses casos, e esta é uma construção a ser feita em parceria com alguém de confiança: o sexólogo e terapeuta sexual.

Certamente, nenhuma das soluções para os problemas acima citados é imediata, afinal estamos falando de questões construídas através do tempo e da história de cada um.

Entretanto, contar com o profissional certo, que possa colaborar com a melhora e o desenvolvimento dessas pessoas (e suas relações) é fundamental para a sexualidade de cada uma delas.

Como é a consulta com um sexólogo online?

O processo terapêutico com um sexólogo online é uma modalidade autorizada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e tem como primordialidade a ética e o sigilo, priorizando o bem estar do paciente e suas necessidades.

Diferente do que muita gente pensa, ele não é direcionado somente para casais. A terapia sexual pode funcionar para os solteiros e, inclusive, pessoas em outros tipos de relacionamento.

Ao pensar sobre o modo de atendimento (online, via plataformas), muitas pessoas podem se sentir inseguras e não entender, de fato, quais os ganhos que esse tipo de terapia pode trazer.

No entanto, te contamos aqui mesmo como o funcionamento da terapia sexual online pode ser benéfico e seguro para todos, especialmente aqueles mais tímidos:

Primeiramente, as consultas são pensadas para que a pessoa se sinta confortável do início ao fim, ditando o ritmo do diálogo e das discussões. 

Em segundo lugar, o ambiente digital já permite outras duas vantagens: 

O conforto de não falar sobre sexualidade e informações íntimas presencialmente, o que pode ser uma dificuldade para alguns; e a facilidade de realizar as consultas de absolutamente qualquer lugar do mundo!

Isso é um grande exemplo de economia de tempo, dinheiro e energia, pois imagine: a flexibilidade de horários se torna muito maior, permitindo que você escolha os melhores momentos e lugares para tratar das suas questões.

E, se estamos falando de economia, é interessante ressaltar que as consultas online tendem a ter um custo reduzido, se comparado com as presenciais, por exemplo. Um grande benefício para quem busca esse atendimento!

Outro ponto de grande vantagem na terapia com o sexólogo online é que ele será o responsável por propor os exercícios e as técnicas ideais, baseadas na abordagem específica da sua formação.

Todas essas práticas dependerão do acordo e da realização dos pacientes, estejam eles fazendo atendimento individual ou de casal.

Quanto custa uma consulta online com um sexologista?

Mesmo com a redução de custo, quando comparado com a presencialidade, as consultas online com um sexólogo irão variar de acordo com o terapeuta.

É muito comum que cada um coloque um valor no seu serviço levando em consideração tempo de atendimento (duração da sessão), disponibilidade, experiência, entre vários outros aspectos importantes.

Além disso, é necessário considerar que há diferenças entre buscar atendimento em uma clínica e um consultório particular. 

Em ambos os espaços, é possível que haja diferença nos valores e isso não é motivo para pânico algum, mas você precisa ter consciência do que busca e de qual espaço será mais proveitoso para a sua situação.

Pesquisar e comparar é um bom caminho, mas nunca esqueça que sua saúde mental deve ser estabelecida como prioridade!

Como escolher uma terapeuta sexóloga online?

Escolher o terapeuta ideal, seja ele online ou presencial, é um momento definitivo para quem está em busca de um auxílio ou da melhora de suas condições sexuais.

Isso significa que a relação a ser criada com o terapeuta é de parceria, dedicação e total confiança, ou seja, você precisa ter segurança nessa escolha.

Surge, então, o questionamento: como encontrar o sexólogo online ideal para mim?

O caminho mais fácil para isso é e sempre será a pesquisa aprofundada do que você tanto busca.

• Procure por sites confiáveis, onde os sexólogos atendam online;
• Entenda qual o tipo de abordagem que você prefere;
• Liste as coisas que você gostaria de debater com o seu terapeuta;
• Avalie históricos e descrições de outros pacientes;
• Observe o que conversa com as suas condições financeiras.

Esses são os pontos principais antes de achar o match perfeito para a terapia sexual online, mas para ganhar confiança de verdade é preciso que você invista na consulta, isto é, é necessário avaliar como você se sente no primeiro atendimento.

Fazer essa análise é indispensável para que você garanta o seu conforto durante todo o tratamento, além de te ajudar a criar coragem para se abrir e realizar as práticas combinadas com o sexólogo.

Nesse momento, é crucial, também, que você não tenha medo de trocar de profissional, caso se sinta desconfortável ou, simplesmente, sem vontade de seguir com o tratamento.

Essa liberdade é extremamente válida e respeitada pelos profissionais, então não sinta vergonha de trocar, quando sentir que é necessário.

Por fim, seja honesto consigo mesmo e com o próprio terapeuta. Encare ele como uma ferramenta de apoio para a superação das questões que vêm te incomodando.

Tais atitudes serão determinantes para que essa relação se fortaleça e se solidifique cada vez mais.

Se você sente que precisa desse tipo de atendimento e que um sexólogo online seria de grande ajuda neste momento, saiba que você está no lugar certo!

Aqui, na Sexestima, contamos com profissionais especializados no seu bem estar sexual, psicológico e físico, capacitados para te garantir o melhor atendimento e resolução dos problemas que te tiram o sono!
Entre em contato para marcar uma consulta, afinal a sua qualidade de vida é a parte mais importante para nós: https://sexestima.com.br/fale-conosco/

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São muitas as dificuldades para tratar o assunto com naturalidade, além de sempre existir uma resistência muito grande por parte das pessoas em buscar auxílio em qualquer área que seja sobre este tópico.

Contudo, ao contarmos com a orientação certa e os cuidados devidos, podemos descobrir novos mundos e, inclusive, novas facetas escondidas dentro de nós mesmos.

Esse é o poder que a terapia sexual carrega e é o tipo de controle que você pode encontrar sobre si mesmo ao se permitir desbravar esse lado da psicologia, a sexologia.

Muitas pessoas que buscam melhorar suas condições sexuais, internas e até externas, encontram no espaço terapêutico uma chance de mudança e, acima de tudo, evolução.

É um passo indispensável para quem quer explorar mais de si mesmo também!

Se você busca essas coisas para a sua vida sexual neste momento, acompanhe este artigo até o final, pois vamos falar de dicas para melhorar seu “desempenho” nessa área, além de superar bloqueios e possíveis barreiras!

Confira 9 dicas de sexólogas

Uma vida sexual saudável não conta com exageros e nem grandes faltas, ela conta mesmo é com o equilíbrio.

Alcançar isso sendo casado ou solteiro é algo que depende de empenho e de uma boa administração emocional, por mais que algumas pessoas busquem  dissociar sexo de emoção.

Aqui, não falamos somente de paixão ou amor, mas de estabilidade emocional, confiança e tranquilidade em si mesmo.

Esses são pilares importantes para o espectro da sexualidade de cada um e trabalhar neles sozinho pode ser uma tarefa complicada.

Por esse motivo, elencamos, aqui, algumas dicas de sexólogas para melhorar o seu desempenho na vida sexual, lembrando sempre que elas podem ajudar, mas somente a terapia real resolverá os problemas existentes.

Conheça o seu corpo

Antes de fazer sexo com alguém, geralmente, as pessoas costumam ter o seu primeiro contato erótico consigo mesmas através da masturbação.

Essa é uma prática que desencadeia não só correntes de prazer próprio, mas de conhecimento corporal.

Os nossos instrumentos centrais de prazer são o nosso próprio corpo e nossa mente, afinal de contas, e conhecê-los profundamente é o que nos permite descobrir o que nos agrada de verdade e o que pode vir a agradar o outro.

Certamente, não há regra para isso: o que sensibiliza um, nem sempre será o que sensibiliza o outro, mas isso não significa que não haja vantagens no autoconhecimento físico.

Estudar o seu próprio corpo como se ele fosse um mapa, conhecendo suas zonas erógenas e onde sente maiores estímulos, vai te permitir potencializar sensações na hora do sexo.

Se conhecer é, portanto, entender onde moram os gatilhos do seu corpo e utilizar disso para ter uma relação sexual mais proveitosa e intensa.

Isso, é claro, pode ser potencializado ainda mais se o parceiro buscar se conhecer também, no seu ritmo e no seu próprio mapa, pois assim ambos poderão comunicar suas preferências e, então, entrar em sintonia na hora H.

Veja também: Porque devemos nos masturbar

Converse sobre o assunto

Transar com alguém é, por si só, estabelecer um tipo de relação, mesmo se ela for majoritariamente carnal e com duração de curto período.

Relações quaisquer necessitam de diálogo para funcionar, porque estabelecem limites, trocas sinceras e conexões para que as coisas funcionem.

Na hora do sexo, não é diferente. Falar sobre o assunto é indispensável para que a experiência seja boa para todos os envolvidos.

Externar vontades, falar sobre fantasias sexuais ou desejos de coisas diferentes fazem parte dessa relação e, nessas horas, contar com a honestidade é algo indispensável.

Tenha em mente que quanto maior e mais conectados você e seu parceiro estiverem, mais interessante será a experiência para os dois.

E isso não é válido somente para aquilo que você ou ele preferem na cama, mas também para fazer a manutenção da relação que vocês exercem.

Então, leve o diálogo sempre de maneira aberta, falando sobre suas insatisfações, suas frustrações e coisas que gostaria de mudar.

Isso vai fazer com que vocês se sintam mais próximos, mas também possam ser honestos na busca de melhorar totalmente aquela relação, seja ela qual for.

Invista em você

Grande parte das reclamações e das inseguranças que surgem na temática do sexo vem de problemas de autoestima ou questões mal resolvidas que cada um tem consigo mesmo.

Por isso, o que estamos dizendo aqui sobre investir em si mesmo não tem a ver com pensar somente nas suas necessidades durante o sexo, mas em como você tem passado fora dele.

Muitos podem não acreditar, mas nosso equilíbrio emocional interfere de inúmeras formas em nossa performance sexual e trabalhar isso é uma tarefa exclusiva de quem encontra tais dificuldades.

Sendo assim, não tenha medo de se conhecer mentalmente também.

Saiba investir em um tempo com a sua própria mente, entendendo o que se passa com ela e de que forma você pode melhorar aquilo que não anda tão bem.

Saia para um passeio, visite lugares que goste, deixe os pensamentos passarem por você e se permita sentir aquilo que te desagrada também.

Essa é uma parte importante do autoconhecimento que nem sempre é abordada: lidar com o que nos desagrada.

Se, por acaso, sentir que isso está afetando a sua vida sexual, lembre das dicas de sexólogas que trouxemos anteriormente: diálogo! Fale o que tem atrapalhado e, talvez assim, você até se sinta melhor.

Somos humanos e antes de assumir qualquer prática, especialmente as que envolvem outras pessoas, precisamos estar bem com nós mesmos.

Se permita experimentar!

Como já explicamos em outros momentos, a sua sexualidade funciona como um grande espectro, ou seja, não cabe em caixas.

Então, não se apegue em coisas que possam estar te impedindo de ter boas experiências! Tente novas posições, fantasias e práticas… A criatividade é o limite, quando estamos tratando de sexo, não é verdade?

Muitas pessoas pulam de uma relação para outra e se apegam nos mesmos padrões sexuais, limitando suas escolhas e até as chances de aproveitamento.

Você não precisa disso! Seu corpo e sua mente pedem por liberdade sexual, então se permita explorar isso ao lado do seu parceiro!

Tente apresentar ideias e veja como tudo é recebido, afinal o consentimento é além de necessário para que as coisas funcionem a dois, certo? Mas em caso de sinal verde, se jogue de cabeça! 

Os resultados podem ser surpreendentes para você e seu parceiro ou parceira!

Atividades e exercícios físicos

Esta é uma dica que pode fazer toda a diferença para a sua relação, mas também para o aproveitamento do seu dia a dia!

Atividades físicas e exercícios regulares são indispensáveis para a liberação de neurotransmissores e o aumento na corrente sanguínea, ambos responsáveis pela sua sensação de felicidade e, também, disposição.

Manter uma rotina saudável acaba refletindo no sexo por conta da força de vontade e, consequentemente, do aumento da libido. 

Não é à toa que nosso corpo está em constante diálogo com a nossa mente, alimentando ela das formas mais variadas possíveis, inclusive, na hora H.

Não force a barra!

Respeitar os seus próprios limites é muito importante na hora de equilibrar a relação sexual.

Às vezes, as pessoas se cobram demais na performance sexual e se esquecem que, por trás disso, existe uma rotina cansativa, problemas emocionais, possíveis imprevistos ou a própria indisposição.

Não há necessidade de ter tanta rigidez perante o sexo, porque do contrário, se tornará um ato mecânico e nada proveitoso para o casal em questão.

Por isso, saiba identificar a hora certa de sugerir a relação para que a sua parceira ou parceiro se sinta confortável e vocês dois falem a mesma língua.

Brinquedos Sexuais

A experimentação de coisas novas é sempre uma opção, quando falamos de sexo.

Brinquedos sexuais, revistas, estímulos visuais e brincadeiras sexuais podem ser bons jeitos de inovar, especialmente naquelas relações que a monotonia parece ter tomado conta!

Com as tecnologias de hoje em dia, é possível encontrar inúmeras opções e o melhor de tudo é que elas podem ser testadas tanto individualmente, quanto em casal.

Contudo, quando se toca nesse tipo de inovação, pode ser que alguns casais encontrem maior dificuldades de entrar em acordo, mas não se preocupe!

Tudo no seu tempo! Comece sugerindo coisas mais simples, inovações pequenas e tente ir experimentando mudar ou evoluir com o tempo.

Não há necessidade de insistir naquilo que não dá certo, então mantenha sempre o diálogo em dia que não haverá chance de dar errado.

Não tenha presa de se relacionar

Estudos comprovam que mulheres podem ter orgasmos múltiplos durante um mesmo ato sexual, se este for feito no tempo e nas condições certas.

Esse é o perfeito exemplo de que a pressa é a inimiga da perfeição, afinal tanto o homem, quanto a mulher, podem experienciar o sexo de forma intensa, desde que não corram para atingir o ápice da relação.

A hora H pode funcionar por bastante tempo, dependendo do empenho do casal e, se for do desejo de ambos, pode propiciar mais de um ápice em uma só relação.

Tudo é uma questão de sintonia, investimento e observação, já que os dois estão em uma troca qualitativa e não quantitativa.

É importante saber diferenciar essas coisas, para que o ato seja valorizado e aproveitado decentemente pelos dois lados.

Isso irá melhorar a conexão tanto dentro, quanto fora do sexo.

Procure um profissional da sexologia

Quando o diálogo e a troca já não são mais os mesmos, é importante contar com alguém que entenda a situação e saiba como equilibrá-la.

Um sexólogo terapeuta é um forte exemplo para esse tipo de situação, pois só ele tratará as questões isoladas de cada indivíduo do casal, além de propor práticas e possibilidades de melhora nas sessões de terapia sexual.

Não há nada de errado em ir em busca desse auxílio, embora algumas pessoas criem certa resistência por se tratar de sexo.

Isso faz parte do sentimento de exposição, mas é necessário que a gente consiga naturalizar o máximo possível a sexualidade, afinal ela faz parte de cada um desde sempre, certo?

E a verdade é que o sexólogo se preocupará apenas com a saúde mental e os reflexos sexuais dos pacientes, podendo ajudar a reconstruir aquela relação do zero, se necessário.

Como uma sexóloga pode ajudar na sua vida sexual?

O papel de uma sexóloga na vida sexual de alguém é fundamental!

É ela a responsável pela recuperação da autoestima, da confiança e até da conexão das pessoas, pois investiga os possíveis bloqueios e as dificuldades que aparecem dentro da sexualidade.

Assim como na terapia individual, a terapia sexual irá tratar das questões emocionais, psicológicas e físicas da pessoa que a procurar, gerando uma análise por parte do profissional e, posteriormente, um diagnóstico.

É uma relação criada a base de confiança e muita troca, com consultas regulares e assistidas.

Tudo é feito de forma orientada e através de técnicas especializadas, permitindo que o casal ou a pessoa que busca o atendimento possa se desenvolver e melhorar suas próprias angústias.

De fato, é um processo que demanda tempo e muita dedicação, mas que possui fortes resultados que acabam refletindo muito além da vida sexual da pessoa.

São incontáveis as vantagens, porque permeiam desde a segurança da pessoa, até o sentimento de liberdade e leveza para tratar do assunto sexo.

Isso precisa contar com a disposição das pessoas que buscam o tratamento, mas nem sempre é fácil… Alguns precisam de mais tempo que outros e esse é um movimento completamente natural do ser humano.

O importante é não deixar de buscar ajuda, quando necessário!

Agora, se você sente que precisa de um UP na sua vida sexual e acredita que um sexólogo é a melhor saída para o momento que você vive hoje, entre em contato com a Sexestima!

Nós contamos com terapeutas profissionais especializados na melhoria das suas questões, preocupados em atender às suas demandas e necessidades maiores!  

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A disfunção erétil (DE)  – dificuldade em obter ou manter uma ereção firme o suficiente para a relação sexual – é um problema comum.

Muitas vezes está ligada a problemas de saúde física, como diabetes, baixa testosterona e doenças cardíacas.

Mas às vezes, a DE tem causas emocionais ou psicológicas. Neste caso, é chamado de  Disfunção Erétil psicogênica.

Pode acontecer quando um homem está se sentindo deprimido ou ansioso, tendo problemas com seu relacionamento ou lidando com o estresse.

Homens que se sentem em conflito sobre sexo por causa de crenças religiosas ou culturais também podem experimentar DE psicogênica. Crenças acerca do tamanho do pênis e da dificuldade com o preservativo também são fatores causadores de problemas sexuais.

Para muitos homens, a situação leva à  ansiedade de desempenho. Um homem pode ficar tão ansioso por ter uma ereção e agradar sua parceira que, quando está em um encontro sexual, tem dificuldades de ereção.

Será que tem tratamento?

Felizmente, a ansiedade de desempenho e a DE psicogênica podem ser controladas e tem tratamento.

Comece por consultar o seu médico urologista, mas se ele disser que você não tem nada ou insistir para tomar medicação, procure outro profissional. Às vezes, a disfunção erétil tem causas psicológicas e físicas, por isso é uma boa ideia fazer um exame médico completo primeiro.

Se forem encontrados problemas físicos ou psicológicos, eles podem ser resolvidos.

Aqui estão algumas outras ideias a serem consideradas:

• Converse com a parceria. Discutir sexo com sua parceira pode ser estranho, mas vale a pena o esforço. 

Se você se preocupa com a satisfação da sua parceira, ela pode tranquilizá-lo. Ou ela pode se abrir e contar mais sobre o que elas precisam e gostam.

• Lembre-se de que problemas de ereção são comuns. A maioria dos homens tem dificuldades de ereção de vez em quando.

• Ter problemas de ereção não é um reflexo de sua masculinidade ou suas habilidades sexuais. Não deixe que isso afete sua autoestima e autoconfiança.

Lembre-se de que há mais prazer na intimidade do que na penetração. Mesmo sem uma ereção firme, os casais ainda podem desfrutar da proximidade por meio de abraços, beijos e toques.

• Concentre-se no momento. Durante o sexo, tente se concentrar no “aqui e agora” – as sensações de toque, paladar, olfato, visão e som. Concentre-se neste momento com sua parceria e no que você está sentindo.

Procurar ajuda de um especialista pode ser a solução

Procure um terapeuta sexual. Se você precisar de ajuda adicional, um profissional treinado pode ajudá-lo a desenvolver estratégias para melhor comunicação e foco.

A terapia sexual também pode ajudá-lo a trabalhar com crenças que podem atrapalhar seu prazer sexual.

Saiba mais:

O que são terapeutas sexuais? O que eles fazem? Como escolher um terapeuta sexual?

Leia mais aqui também: O que acontece durante a terapia sexual?

Fontes

Médico de família americano –  “Disfunção erétil”

Rew, Karl T. MD e Joel J. Heidelbaugh, MD

(15 de novembro de 2016)

Sociedade Internacional de Medicina Sexual –  “Qual é a diferença entre ansiedade de desempenho sexual e disfunção erétil (DE)?”

MedicalNewsToday.com –  “Superando a ansiedade de desempenho sexual”

Johnson, Jon

(Atualizado: 29 de setembro de 2020)

Urology Care Foundation –  “O que é Disfunção Erétil?”

(Atualizado: junho de 2018)

Texto traduzido do site: https://www.issm.info/sexual-health-qa/how-can-i-manage-performance-anxiety-and-psychogenic-erectile-dysfunction-ed 

O post Como posso controlar a ansiedade e a disfunção erétil psicológica? apareceu primeiro em Sexestima.

Eles são clínicos treinados com graus avançados que se especializam em sexualidade e relacionamentos.

As pessoas procuram terapeutas sexuais – sozinhas ou com um parceiro – por vários motivos, como os seguintes:

• Problemas de falta de desejo sexual
• Deseja discrepâncias
• Disfunção erétil
• Ansiedade de desempenho
• Penetração dolorosa
• Vaginismo
• Ejaculação retardada
• Abuso sexual passado
• Identidade de gênero
• Dificuldades de orgasmo
• Problemas de relacionamento
• Ejaculação precoce
• Comportamentos sexuais compulsivos
• Educação e aconselhamento sexual
• Angústia sobre orientação sexual ou identidade de gênero
• Angústia sobre preferências sexuais

Aqui estão alguns exemplos de cenários de terapia sexual:

Um casal que está junto há muito tempo ainda pode se sentir desconfortável em discutir questões sexuais.

Um terapeuta pode ajudá-los a aprender a se comunicar e expressar seus desejos, necessidades e fantasias.

Os casais também podem trabalhar em problemas de relacionamento que levam a dificuldades sexuais, como infidelidade ou falta de confiança.

Uma pessoa sexualmente inexperiente pode consultar um terapeuta para trabalhar seus medos e apreensões.

Eles podem aprender mais sobre sua anatomia (e de seu parceiro) e o ciclo de resposta sexual. Eles também podem aprender técnicas de relaxamento.

Uma pessoa que questiona sua orientação sexual ou identidade de gênero pode consultar um terapeuta para trabalhar seus sentimentos e seu caminho a seguir.

Qual a melhor maneira de encontrar um ou uma terapeuta sexual?

Uma das melhores maneiras de encontrar um terapeuta sexual é através da indicação de um médico, mas é útil fazer um check-up físico completo primeiro.

Alguns problemas sexuais estão associados a condições médicas subjacentes. Por exemplo, muitos homens com diabetes ou doença cardíaca têm disfunção erétil. 

As mulheres podem experimentar má lubrificação após a menopausa. O tratamento para essas condições pode aliviar o problema.

No entanto, se o médico suspeitar de causas psicológicas, pode ser feito um encaminhamento para terapia sexual.

Os terapeutas sexuais também podem ser encontrados por meio de organizações profissionais, que geralmente fornecem os nomes dos profissionais licenciados com credenciais adequadas.

Ferramentas Importantes para encontrar um bom sexólogo e/ou terapeuta sexual

 A ferramenta Find a Provider da ISSM (Sociedade Internacional de Medicina Sexual) é um recurso útil em nível mundial.

A Sbrash (Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana também oferece esse recurso no Brasil.

Ainda há a possibilidade de encontrar bons terapeutas sexuais na plataforma de Terapia Cognitiva Sexual. 

É importante sentir um relacionamento com seu terapeuta sexual. Você pode precisar conversar com alguns terapeutas antes de encontrar um que seja adequado.

Seja paciente. A longo prazo, vale a pena o tempo.

Encontre o melhor terapeuta sexual para você

Neste artigo, trouxemos dicas para você encontrar o melhor sexólogo online ou presencial para você.

Vale relembrar que essa definição depende unicamente de você, que precisa construir uma identificação para receber a ajuda profissional.

Faça contato com a clínica Sexestima e conte com a nossa equipe de terapeutas especialistas para melhor atendê-lo.

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A terapia sexual  é uma forma de psicoterapia destinada a ajudar indivíduos e casais a resolver dificuldades sexuais, como ansiedade de desempenho ou problemas de relacionamento.

Os clientes geralmente se reúnem no consultório do terapeuta. 

Alguns optam por assistir às sessões sozinhos; outros trazem seu parceiro com eles. 

A frequência e a duração da sessão geralmente dependem do cliente e do tipo de problema que está sendo tratado.

É normal sentir vergonha, inibição ou ansiedade na primeira sessão?

É normal que os clientes se sintam ansiosos ao consultar um terapeuta sexual, especialmente pela primeira vez.

Muitas pessoas têm problemas para falar sobre sexo, então discutir isso com um estranho pode parecer estranho.

No entanto, a maioria dos terapeutas sexuais reconhece isso e tenta fazer com que seus clientes se sintam confortáveis.

Muitas vezes, eles começam com perguntas sobre a saúde e antecedentes sexuais do cliente, educação sexual, crenças sobre sexo e preocupações sexuais específicas do cliente.

É importante saber que as sessões de terapia sexual não envolvem nenhum contato físico ou atividade sexual entre clientes e terapeutas.

Os clientes que se sentem desconfortáveis ​​com qualquer aspecto da terapia devem falar ou parar de ver esse terapeuta em particular.

Quais são as estratégias? Onde elas são aplicadas?

Os terapeutas sexuais geralmente atribuem “dever de casa” – atividades práticas que se espera que os clientes concluam na privacidade de sua própria casa.

Esse dever de casa pode incluir o seguinte:

•  Experimentação: casais que sentem que estão em uma rotina sexual podem tentar atividades diferentes, como dramatização ou uso de brinquedos sexuais, para aumentar seu desejo.

Outros casais podem precisar ajustar sua rotina ou posições sexuais, especialmente se um dos parceiros tiver uma condição de saúde que exija tais mudanças.

•  Foco sensorial: esta técnica para casais é projetada para construir confiança e intimidade enquanto reduz a ansiedade.

Os casais progridem através de três estágios, começando com o toque não sexual, progredindo para o toque genital e, geralmente, terminando com a penetração.

•  Educação: às vezes, os clientes não recebem educação sexual adequada enquanto crescem.

Como resultado, eles podem não estar cientes da anatomia e de como o corpo funciona durante a atividade sexual.

Os terapeutas podem atribuir livros ou conteúdo da web para ler ou vídeos para assistir. Eles também podem sugerir que os clientes usem um espelho para aprender mais sobre seu corpo.

•  Estratégias de comunicação: os clientes podem praticar pedindo o que eles querem ou precisam sexualmente ou emocionalmente em um relacionamento.

O sucesso com a terapia sexual geralmente depende de quão comprometidos os clientes estão com o processo.

Se os clientes estiverem dispostos a se esforçar, sozinhos ou com um parceiro, eles podem alcançar seus objetivos sexuais.

Agora que você já sabe o que acontece durante a terapia sexual

Neste artigo, trouxemos dicas para você o que acontece durante a terapia sexual.

Vale relembrar que essa definição depende unicamente de você, que precisa construir uma identificação para receber a ajuda profissional.

Faça contato com a clínica Sexestima e conte com a nossa descrição para melhor atendê-lo.

Texto traduzido e adaptado do site: https://www.issm.info/sexual-health-qa/what-happens-during-sex-therapy

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Um estudo recente  do Journal of Sexual Medicine  (artigo no prelo) sugere que as mulheres que se exercitam mais de 6 horas por semana podem ter uma função sexual pior do que aquelas que passam menos tempo em exercício.

O exercício pode beneficiar a saúde sexual, aumentando a saúde física, a autoestima e a imagem corporal. 

No entanto, a pesquisa sobre atividade física e saúde sexual feminina tem sido limitada, disseram os autores.

O estudo incluiu 322 mulheres heterossexuais que procuravam ajuda para questões sexuais pela primeira vez.

Todos os participantes foram atendidos na Unidade de Andrologia, Endocrinologia Feminina e Incongruência de Gênero da Universidade de Florença, Itália.

A idade média das mulheres foi de 45 anos. Cerca de 46% estavam na pós-menopausa. Mais de 90% estavam em relacionamentos estáveis.

Todas as mulheres haviam sido fisicamente ativas durante os três meses anteriores.

O exercício incluía atividades como caminhadas de lazer, ioga, aeróbica, natação, treinamento de força e corrida.

Sua atividade física foi categorizada da seguinte forma:

Cerca de 67% das mulheres eram  sedentárias , com menos de 1 hora de atividade física por semana.

Cerca de 23% estavam  ativos . Eles se exercitavam de 1 a 3 horas por semana.

Pouco menos de 6% eram  muito ativos , gastando de 4 a 6 horas por semana em atividade física.

Cerca de 4% eram  extremamente ativos , exercitando-se mais de 6 horas por semana.

As mulheres foram submetidas a uma variedade de avaliações, incluindo consultas com um endocrinologista, um especialista em saúde mental e um ginecologista.

Uma ultrassonografia Doppler foi realizada para avaliar a vascularização do clitóris. As mulheres também preencheram vários questionários para avaliar sua função sexual, angústia sexual, desconforto corporal e traços psicopatológicos.

Transtornos sexuais associados

Além disso, as mulheres foram rastreadas para  transtorno do desejo sexual hipoativo (TDSH)  e  transtorno da excitação genital feminina (TIESF).

Os pesquisadores descobriram que, em comparação com as mulheres sedentárias, a maioria das mulheres fisicamente ativas teve melhores pontuações nas avaliações da função sexual, particularmente no desejo, excitação, lubrificação e orgasmo.

Eles também tiveram menos sofrimento sexual, tiveram melhores resultados no ultrassom Doppler do clitóris e eram menos propensos a ter TDSH ou TIESF.

No entanto, nem todas as mulheres fisicamente ativas apresentaram melhor função sexual. 

As melhorias foram vistas de forma “passo a passo” apenas para as três primeiras categorias de atividade física – sedentário, ativo e muito ativo.

As mulheres da 4ª categoria (extremamente ativas) apresentaram pior função sexual do que as muito ativas e menor satisfação sexual do que as sedentárias.

Os autores observaram que o exercício excessivo é frequentemente um sintoma de distúrbios alimentares.

Conclusão

“De fato, [atividade física] excessiva pode espelhar a necessidade obsessivo-compulsiva de controlar o corpo ou pode representar uma resposta disfuncional à insatisfação corporal, comumente observada em pacientes com transtorno alimentar”, escreveram eles.

Eles apontaram que pacientes com disfunção sexual podem se beneficiar sexualmente, fisicamente e emocionalmente de exercícios “regulares e moderados”.

Mas os médicos também podem dizer aos pacientes que o exercício excessivo pode não ser tão útil, disseram eles.

Recursos

The Journal of Sexual Medicine – “Atividade física e disfunção sexual feminina: ajuda muito, mas não muito”

Maseroli, Elisa, MD, PhD, et al.

(Artigo em texto completo no prelo. Publicado: 5 de junho de 2021)

Texto traduzido do site: https://www.issm.info/sexual-health-headlines/moderate-but-not-excessive-exercise-may-improve-women-s-sexual-function

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Sim, algumas mulheres ejaculam um fluido espesso, leitoso, branco ou cinza quando atingem o orgasmo. Mas nem todos o fazem, e algumas mulheres podem não perceber que o fazem.

A noção de ejaculação feminina foi registrada há 2.000 anos, mas os cientistas ainda têm muitas dúvidas sobre sua composição e propósito. Por muitos anos, os cientistas pensaram que o fluido era urina, e as mulheres muitas vezes se preocupam que esse seja o caso. Mas outros estudos descobriram que a ejaculação é diferente da urina.

Acredita-se que o ejaculado feminino se origine nas glândulas de Skene (também chamadas de glândulas parauretrais ou “próstata feminina”), localizadas ao longo da parede da vagina, perto da uretra (o tubo pelo qual a urina flui quando sai do corpo) . Alguns cientistas acreditam que as glândulas de Skene estão perto do ponto G, embora a existência do ponto G seja debatida por especialistas.

Os cientistas descobriram o antígeno específico da próstata (PSA) na ejaculação feminina em algumas mulheres. PSA é uma substância que se pensa proteger a uretra de bactérias. (Nota: as mulheres não têm próstata, mas o PSA encontrado na ejaculação feminina é semelhante ao encontrado no sêmen dos homens.)

É difícil saber exatamente quantas mulheres ejaculam. Um estudo publicado em 2017 descobriu que quase 70% das mulheres o fazem. Outras estimativas variam de 10% a 50% das mulheres. Em alguns casos, o fluido flui de volta para a bexiga, então algumas mulheres podem não estar cientes de que estão ejaculando. A quantidade de ejaculação também pode variar.

A ejaculação feminina às vezes é confundida com “esguichar”. Esguichar também é uma liberação de fluido durante a atividade sexual. No entanto, esguichar não se limita ao orgasmo; algumas mulheres esguicham quando estão excitadas. Além disso, o líquido liberado durante o esguicho é transparente, não branco ou cinza. E vem em quantidades maiores do que ejacular.

Alguns especialistas acreditam que o líquido esguichado pode ser urina diluída. Pesquisadores relataram que o fluido vem da bexiga e contém uréia, um composto encontrado na urina.

Algumas mulheres se sentem envergonhadas quando ejaculam, mas muitas vezes os parceiros não se incomodam com isso. Outras se preocupam se não ejaculam, mas é importante lembrar que nem todas as mulheres o fazem. O sexo pode ser prazeroso de qualquer maneira.

As mulheres que notarem secreções ou corrimentos vaginais incomuns devem consultar seu ginecologista.

Recursos

• Anatomia Clínica – “Ejaculação feminina: uma atualização sobre anatomia, história e controvérsias”
  Rodriguez, Felix D., et al.
  (Texto completo. Janeiro de 2021)
  https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/ cerca de 23654
  
• Healthline.com – “Tudo sobre as glândulas de Skene” 
  Cherney, Kristen
  (1 de dezembro de 2020)
  https://www.healthline.com/health/skene-gland
  
• “Tudo o que você precisa saber sobre ejaculação feminina”
  Santos-Longhurst, Adrienne
  (12 de novembro de 2019)
  https://www.healthline.com/health/healthy-sex/female-ejaculation
  
• The Journal of Sexual Medicine – “PM-05 Prevalência e Caracterização da Ejaculação Feminina. Estudo transversal”
  De La Hoz, FJ Espitia
  (Resumo. Publicado em 1º de dezembro de 2017)
  https://www.jsm.jsexmed.org/article/S1743-6095(17)31510-2/fulltext
  
• Medical News Today – “O que é a ejaculação feminina?”
  Barrell, Amanda
  (20 de janeiro de 2020)
  https://www.medicalnewstoday.com/articles/323953

Traduzido de https://www.issm.info/sexual-health-qa/do-women-ejaculate

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